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HISTÓRIA DO BAIRRO DO BATISTINI
No início dos anos 70, o bairro tinha menos de 4 mil habitantes e ainda era classificado como rural pela administração pública municipal. Nesta época, vários loteamentos já haviam surgido no interior de seu território: Jardim da Represa, originalmente pertencente à família de Carlos Faletti, datado de 1954, com 996 lotes, seria efetivamente ocupado muitos anos depois; Parque Uiriçaba (1955); Jardim Skaff (1958); Parque Los Angeles, surgido em 1959 com 300 lotes; Real Park (1968). A ocupação efetiva destas áreas foi lenta e, por volta de 1980, a população do bairro atingia a cifra de apenas 6763 habitantes (5).
Cortando o bairro por quase toda sua extensão, a Estrada Galvão Bueno tem sido, tradicionalmente, a via mais importante do Batistini, atraindo para suas margens uma boa parte de seus estabelecimentos comerciais. Sendo praticamente uma continuação da Av. Maria Servidei Demarchi, já nos anos 60, a Estrada Galvão Bueno se integrou na famosa “Rota dos Restaurantes” ou “Rota do frango com Polenta”, através da inauguração do Restaurante Santo Antônio, fundado por Alexandre Batistini, que também era fabricante de vinho.
Na década de 1970 foi construída a Rodovia dos Imigrantes, a qual deixou marcas importantes na geografia e na economia da região, sendo, ao menos em parte, responsável pela atração de importantes indústrias para o local. No final da década, o Batistini contava com um respeitável parque industrial, que incluía empresas como a Acrilex, a Alpina Equipamentos Industriais, Celanese, Lamar, Hurner, Abraçatec e a Máquinas Miotto, as quais empregaram centenas de trabalhadores e, em alguns casos, encontra-se na região até hoje ( 6 ).
O perfil do bairro transformou-se, a reboque da industrialização e do intenso crescimento demográfico ocorrido em São Bernardo. Situado distante da região central da cidade, com uma considerável parcela em zona de mananciais, o bairro acabava por atrair famílias mais pobres, sem condições financeiras de adquirir propriedades em áreas mais valorizadas. Surgiram, principalmente da década de 70 em diante, vários loteamentos irregulares, caracterizados por habitações precárias que chegaram a abrigar uma grande parcela da população do bairro. Em 1989, por exemplo, dos 13,4 mil habitantes do local, 6,4 mil ainda residiam em favelas (7). Na época, estas dificuldades se refletiam no seus baixíssimos índices de pavimentação e também de cobertura da rede de água e esgoto (8).
Apesar disto, a presença de alguns equipamentos urbanos havia aumentado. Em 1990, as estatísticas municipais indicavam um grande crescimento da rede escolar, ocorrido na década anterior. O Batistini contava então com cinco escolas públicas de ensino fundamental, as quais contemplavam 3187 alunos. Para crianças com até 6 anos, existiam duas creches e uma escola, totalizando 604 atendidos (9). Neste momento, já havia também duas unidades básicas de saúde no bairro, sendo que uma delas, situada no Jardim da Represa, existe até hoje.
Nas décadas seguintes a infra-estrutura urbana do Batistini se ampliou e sua população continuou crescendo, tendo quintuplicado entre 1980 e 2010, atingindo um total de quase 28 mil habitantes. A última grande alteração no espaço geográfico da região ocorreu em 2010, com a inauguração do trecho sul do Rodoanel Mário Covas.